Saiba quem é o homem que sequestrou, abusou e matou a menina Hadassa em Nova Iguaçu, RJ

Homem suspeito seria primo da tia da vítima, intensificando o drama familiar

Descubra detalhes chocantes sobre o caso do sequestro e morte da pequena Hadassa em Nova Iguaçu, RJ. Entenda a conexão familiar entre o suspeito e a vítima, além dos desdobramentos e revelações surpreendentes que agitaram a comunidade. Acesse para obter informações atualizadas sobre a investigação em andamento e as tensões na busca pela verdade.

Primo da tia de Hadassa teria levado e estuprado a menina Foto: Reprodução Internet

A prisão do suspeito pelo desaparecimento e suposto assassinato de Kemilly Hadassa Silva, de apenas 4 anos, em Nova Iguaçu, mobilizou familiares e moradores da região. O homem, conduzido à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) com as mãos algemadas, é identificado como primo de segundo grau de Suellen Silva Roque, mãe da pequena Hadassa. No cenário tenso, cerca de 50 pessoas protestavam em frente à delegacia, em busca de respostas.

Suellen, mãe da menina desaparecida, tenta conter o nervosismo enquanto é amparada por parentes, descrevendo a filha como uma “patricinha pobre” que adorava batom. As lágrimas misturam-se à indignação quando Suellen declara: “Foi esse desgraçado que sumiu com Hadassa”. A multidão exige informações sobre o paradeiro do corpo, e o suspeito promete falar.

A angústia da família se aprofunda quando se revela que o suspeito é primo de Suellen, o que, segundo o padrinho da menina, Marcos Vinícius Ferreira dos Santos, poderia ter facilitado a captura da criança. Marcos descreve a pequena Hadassa como alguém que não costumava sair de casa sozinha, chamando a atenção para o fato de que somente alguém conhecido poderia tê-la levado sem que ela resistisse.

Desdobramentos e Revelações Chocantes

A comunidade Beira Rio, onde ocorreu o desaparecimento, uniu-se para buscar a menina durante o fim de semana. Marcos Vinicius compartilha que o suspeito, apesar de aparentar ser confiável, era mencionado pelos vizinhos durante as buscas. O padrinho conta que, ao chamá-lo para auxiliar nas buscas, o suspeito evitava cooperar, sugerindo locais como hospitais e IML, mas não sua própria residência. Ao entrarem na casa, os voluntários se deparam com indícios perturbadores, como sangue e roupas queimadas, levando a crer no pior.

Em um momento de revelações surpreendentes, Suellen confessa ter ajudado o primo em situações anteriores, relatando ter intercedido para salvar sua vida em três ocasiões de prisão por roubo. As complexidades das relações familiares se entrelaçam com a tragédia, destacando um histórico tumultuado entre a família e o suspeito.

Linchamento e Desespero na Comunidade

A tensão na comunidade atingiu seu auge quando a PM foi chamada após relatos de agressões ao suspeito. Moradores invadiram sua residência e o agrediram fisicamente. A polícia interveio, encaminhando o homem à 56ª DP (Comendador Soares) para depoimento. O imóvel foi interditado para a realização da perícia, revelando sinais alarmantes de violência, como marcas de sangue.

As autoridades estão ativamente envolvidas na investigação, com o Setor de Descoberta de Paradeiros da DHBF liderando os esforços. O homem detido será interrogado, e testemunhas serão ouvidas para esclarecer todos os fatos relacionados ao desaparecimento de Hadassa. Desde o sábado, as diligências estão em curso, buscando localizar a criança e proporcionar respostas à comunidade consternada.